A INDEX ebooks tem o orgulho de anunciar a reedição de O Sr. Ganimedes, de Alfredo Gallis. Publicado em 1906, e há muito esgotado, este é um dos três primeiros romances em português, e também um dos primeiros da Europa, que aborda abertamente a homossexualidade masculina, tomando-a para tema central do enredo.
Para Robert Howes, em Depicting Desire: Gender, Sexuality, and the Family in Nineteenth Century Europe : Literary and Artistic Perspectives:"O Senhor Ganimedes é um romance sensacionalista, explosivo, que conta a história de uma viúva rica que casa com um amigo de infância que cresceu para se transformar num caçador de fortunas. Ele não consegue consumar o casamento e vem-se a descobrir mais tarde que é um homossexual que se transveste e que tem um amante masculino. No prefácio, o autor afirma que deseja prevenir as raparigas inocentes e as suas famílias contra os perigos do casamento com homossexuais mercenários, mas o enredo falha conspicuamente na validação da moral tradicional. O romance termina com a viúva encontrando finalmente satisfação sexual com o oficial do Exército que expôs o marido, que cai nos braços do seu amante exclamando «Enfim, livre e só teu!»”
Mais informação aqui.
Para Robert Howes, em Depicting Desire: Gender, Sexuality, and the Family in Nineteenth Century Europe : Literary and Artistic Perspectives:"O Senhor Ganimedes é um romance sensacionalista, explosivo, que conta a história de uma viúva rica que casa com um amigo de infância que cresceu para se transformar num caçador de fortunas. Ele não consegue consumar o casamento e vem-se a descobrir mais tarde que é um homossexual que se transveste e que tem um amante masculino. No prefácio, o autor afirma que deseja prevenir as raparigas inocentes e as suas famílias contra os perigos do casamento com homossexuais mercenários, mas o enredo falha conspicuamente na validação da moral tradicional. O romance termina com a viúva encontrando finalmente satisfação sexual com o oficial do Exército que expôs o marido, que cai nos braços do seu amante exclamando «Enfim, livre e só teu!»”
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